O fruto que não quis amadurecer, foi o fruto, que com sua decisão apodreceu. Todo o fruto possui o seu suco, um sumo que representa um propósito, o de saciar, a sede de alguém.
Também nós, Seres Humanos possuímos o nosso suco.
Como pode o Homem saciar a sua sede, se ele próprio não permite o amadurecimento do seu fruto.
Em vez disso, prefere não mudar, e com isso apodrecer o suco que, ele em tempos possuiu. Tempos de criança, tempos de sonho, onde a Vida e ele se fundiam num só.
Toda a sua vida, o Homem procurou o seu suco, uma ânsia, um desejo, uma busca por um significado, um propósito de estar vivo. A natureza do Homem é essa.
Porém, ele se esqueceu, de si mesmo, de SER, por e simplesmente SER, porque para SER Homem, só o pode, sendo.
Não somos Homem, nem somos Seres Humanos, enquanto a ânsia do Homem, não cessar, e com isso reconhecer, que tudo que ele sempre procurou, foi ele próprio.
Nenhum Homem será SER Humano, até reconhecer o SER por detrás do Humano.
A Vida só é Vida quando ambos se encontram, e se jubilam, em sintonia perfeita com a Vida.
Paz
domingo, 19 de abril de 2009
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